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Mundo saúde (Impr.) ; 48: e15462023, 2024.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1551221

RESUMO

A eletroquimioterapia é uma tecnologia inovadora usada para tratar cânceres de pele e mucosa. Consiste na administração intravenosa de bleomicina seguida pela aplicação de pulsos de eletroporação no tumor em suas margens. Esses pulsos induzem a formação de poros na membrana celular, aumentando a eficácia citotóxica da bleomicina em mais de 1.000 vezes. Como a eletroporação é um fenômeno físico, diferentes tipos de tumores podem ser tratados, independentemente de sua histologia. Geralmente, apenas uma sessão de tratamento é necessária para obter resposta satisfatória. A eletroquimioterapia é uma boa opção para tumores recidivantes nos quais outras terapias não proporcionam resposta. Além disso, os tumores podem ser reduzidos com a terapia, permitindo cirurgias menos agressivas e melhorando os resultados. Muitas diretrizes de tratamento começaram a incluir o uso dessa técnica não ablativa como uma nova opção de tratamento quando outras terapias falharam ou foram rejeitadas pelo paciente. O tratamento é realizado em regime ambulatorial com altas taxas de resposta e poucos efeitos colaterais.


Electrochemotherapy is an innovative technology used to treat skin and mucosal cancers. It consists of intravenous administration of bleomycin followed by the application of electroporation pulses to the tumor at its margins. These pulses induce the formation of pores in the cell membrane, increasing the cytotoxic efficacy of bleomycin by more than 1,000- fold. As electroporation is a physical phenomenon, different types of tumors can be treated regardless of their histology. Generally, only one treatment session is needed to obtain a satisfactory response. Electrochemotherapy is a good option for recurrent tumors in which other therapies do not provide a response. Additionally, tumors can be shrunk with therapy, allowing for less aggressive surgeries and improving outcomes. Many treatment guidelines have begun to include the use of this non-ablative technique as a new treatment option when other therapies have failed or been rejected by the patient. Treatment is carried out on an outpatient basis with high response rates and few side effects.

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